2016,sorte, sorrisos!!!
quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
Pai
30 de dezembro, salinha do protocolo da aposentadoria para dar entrada na aposentadoria, funcionario da repartição, tudo cotidianamente monotono, ele aparece:
-Oi, eu vim trazer o documento que falta para dar entrada na aposentadoria.
Funcionário:
- Sim, sim.
Coloca uma música.
Ele: - Tá apaixonado? Colocando uma música dessa. Eu tenho um filho na sua idade e ele não tá apaixonado.
Risadas.
-Oi, eu vim trazer o documento que falta para dar entrada na aposentadoria.
Funcionário:
- Sim, sim.
Coloca uma música.
Ele: - Tá apaixonado? Colocando uma música dessa. Eu tenho um filho na sua idade e ele não tá apaixonado.
Risadas.
Pai
Areia de construção em frente a casa...
Ele: - Menina! Tem que colocar no quintal.
- Não!
-Sim!
-Não!
-Sim!
- Tá! Vamos!
Enche balde de areia, ela carrega.
Passa umas mulheres olhando, ele solta: - Direitos iguais, olha aí a mulher trabalhando.
Risos.
Ele: - Menina! Tem que colocar no quintal.
- Não!
-Sim!
-Não!
-Sim!
- Tá! Vamos!
Enche balde de areia, ela carrega.
Passa umas mulheres olhando, ele solta: - Direitos iguais, olha aí a mulher trabalhando.
Risos.
terça-feira, 29 de dezembro de 2015
domingo, 27 de dezembro de 2015
Das memórias.
Madrugada adentra, cansaço, choro de
recém nascido, cólica de recém nascido, madrugada a dentro, a mãe desiste: “Não
aguento mais”. A outra pega a criança, pega não, recebe a criança. Se preocupa,
Se compadece: “mamãe, vá dormir”, acalenta, canta: “Olha que coisa mais linda
mais cheia de graça...”... Madrugada a dentro, madrugada a dentra... Olhos
preocupados, espera, espera, cantoria, finalmente o bebê dorme: “Como colocar
no berço? Oh céus!” Não sabe como, consegue!
terça-feira, 22 de dezembro de 2015
Estória contada por uma pedagoga.
Existia, no imaginário distante, um cemitério chamado Passar
bem. Poucas pessoas o visitavam e sempre achavam estranho ele ser composto
apenas de pedrinhas numeradas. Muitos fingiam saber o porquê das pedrinhas
estarem numeradas e o tratavam com indiferença. Outras não sabiam a quem
perguntar: - Como?! Um cemitério só de pedrinhas?
Certo dia um menininho curioso e educado decidiu que
passaria o dia a observar as pedrinhas desejando que alguém viesse lhe falar.
Ele sabia que as pedagogas adoravam as próclises da vida. Então tornava a
pensar e falava na esperança de alguém aparecer... {Efeito estufa}... Será que alguém
me falaria o porquê dessas pedrinhas assim?
Enquanto refletia o menino notou que nas pedrinhas estavam escritos:
20 min, 1 ano, 5 horas. Isso o deixou ainda mais inquieto na busca por
respostas. Ele estava tão concentrado na busca por respostas que mal pôde escutar
que dele se aproximava: Um galo, um rato e uma vaca. O galo estava embriagado,
falava pelos cotovelos. Não entendo como o menino não o ouviu. O rato era
atento, calado, aparentemente abatido. A vaca por sua vez estava a comer muitos
vegetais. Atrás de toda essa bicharada andou voando ou andou, voando uma
borboleta muito danada e sabida.
O menino viu os bichos se aproximando não notou a borboleta
devido a distancia, pois a borboleta mesmo sendo exuberante não tinha lá grande
tamanho e de longe não era visível para o menino.
A borboleta foi a primeira a achar lindo o menininho que estava
sentado com a pedrinha na mão.
O galo olhou para o menino pegou um chinelo que estava próximo
e perguntou onde estava o outro chinelo. Na verdade ele perguntou assim: Ondd
ttta ceio ChINeelioo, enn?
O menino mostrou-lhe a pedrinha e disse que às vezes anda
com um chinelo. Poderia andar sem ambos. Disse que não queria que o deixasse
sozinho com aquela pedrinha. Ele falava que nas pedrinhas estava o tempo: 5
min, 1 h, 45 min de futebol...
A borboleta muito perspicaz adiantou dizendo que o escrito
nas pedras não era o tempo, era a contagem do tempo. A vaca muito curiosa interrompeu
a borboleta e perguntou se nas pedras tinha a contagem em segundos, milésimos
de segundo. A borboleta, por sua vez, apenas enfatizou que nas pedrinhas estava
a contagem do tempo... A contagem...
O menininho atendo ao dialogo olhou para a borboleta e
perguntou o que era a contagem do tempo e porque estava nas pedras.
A borboleta filosofa respondeu que cada pedrinha era o tempo
de vida de cada pessoa na VIDA. Em seguida pegou uma das pedras e terminou o Texto dizendo que aquela na mão do menino era dona Maria, morreu aos 60 anos Viveu
25 min.
domingo, 20 de dezembro de 2015
Pitoresco 2
Era manhã ensolarada abrira os olhos e daria de encontro com uma lagartixa postada em seu peito, tomara um susto mas quão maior o susto da lagartixa que ao ver que estava sendo observada correu rapidamente. Uma lagartixa enorme, um susto enorme, desceu da cama atordoada mas ainda pensou: Coitada da lagartixa.
sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
Um dia de encanto qualquer.
Olhar de biloca castanha escondido atrás de óculos. E a pensar: “nossa que olhos bonitos, ao longe não aparentavam ser tão peculiares, nem preto , nem verde, nem castanho comum, que cor seria essa?”
Será que arranham? Será que desnudam? Apenas sabe que se surpreendem.
Será que arranham? Será que desnudam? Apenas sabe que se surpreendem.
Zila mamede.
"Empossei-me dos caminhos convergentes para o mar. Três dias nasci
areias. Depois, conchas esquecidas na memória dos rochedos que julgavam
ser navios carregados de luar.
Fui areia, agora, búzios. Chamando os ventos do mar. Quando me senti sargaços pedi às algas tranquilas que me emprestassem coroas, e vestindo lendas e sal arranjei sete concertos na paisagem mineral".
(Zila Mamede).
Fui areia, agora, búzios. Chamando os ventos do mar. Quando me senti sargaços pedi às algas tranquilas que me emprestassem coroas, e vestindo lendas e sal arranjei sete concertos na paisagem mineral".
(Zila Mamede).
E minha história ao que contam começou assim...
Das
histórias do parto em que nasci: É, eu não queria nascer. De tanta que
foi a demora saí de uma brancura muito forte do liquido amniótico, toda
impregnada, e eu não nasci chorando para
que isso ocorresse o médico teve que me bater. Chorar pra quê né?!
Suspeito que me resignei ao destino nesse dia.
Pitoresco
Meados de 2005, no ônibus, voltando de aulão pré vestibular e
uma folha entra pela janela e simplesmente rodopia e bate na minha testa eu
estando do outro lado do corredor e a Marilia simplesmente diz: Encontrou quem
gosta dela.
quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
Sentindo.
Se eu te causo mal, não me faço bem, de forma alguma.
Em meio a agitação cotidiana, pare, veja o céu no entardecer, traz paz.
Em meio a agitação cotidiana, pare, veja o céu no entardecer, traz paz.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
Onde mora o amor?
Ela e suas perguntas sobre o amor e as respostas que a dizem é que o amor faz o que ele quiser,
ainda bem.
p.s.: ah mas amor, mais amor, viaja não, amor.
ainda bem.
p.s.: ah mas amor, mais amor, viaja não, amor.
sábado, 5 de dezembro de 2015
Natal e a falta de identidade?
Você já sentiu a brisa do mar num lugar onde o clima é o tropical
chuvoso quente com verão seco? Sem duvida a natureza foi generosa com Natal. É
onde existe uma beleza de mar e verde. Tem bairro histórico, tem povo potiguar,
tem gente talentosa, tem praça, tem aura, tem ar. Mas hoje eu estou sentindo uma lastima, chega
a ser uma falta de palavras para expor. Parece-me que há um desprestigio com as
raízes, parece que há uma falta de resgate cultural, parece que maltratam a
cidade, parece que o transito desgastante nunca terá fim.
Carnatal me traz essas reflexões e mais, diria: inadaptações.
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