Numa tarde na casa de outro tio querido, num jardim
muito bonito com rosas, gramíneas, cantinho do cachorro Apollo e uma estrutura
de madeira onde se mantinha uma videira, aonde ela foi conosco pegar uvas. Era
como entrar em uma casinha verde. As crianças e ela adentrando e a procurar
uvas. Lembro-me que peguei muitas azedas. Nesse dia sentamos próximo as redes
da área e ela começou:
“Era uma vez uma baratinha que estava varrendo a
casa e encontrou uma moeda. Achou que estava rica e já podia se casar.
Arrumou-se toda, colocou uma fita no cabelo e foi para a janela. A quem passava ela perguntava:
- Quem quer casar com a Dona Baratinha que tem fita no cabelo e dinheiro na caixinha?” Esse fragmento eu encontrei na internet depois de procurar por Dona baratinha. Mas nunca me saiu a lembrança do:
Arrumou-se toda, colocou uma fita no cabelo e foi para a janela. A quem passava ela perguntava:
- Quem quer casar com a Dona Baratinha que tem fita no cabelo e dinheiro na caixinha?” Esse fragmento eu encontrei na internet depois de procurar por Dona baratinha. Mas nunca me saiu a lembrança do:
“Dona
baratinha, fita no cabelo e dinheiro na caixinha” [risos]
A outra estória que costumava contar e que eu
apreciava era a da princesa que levava os candidatos para o posto de príncipe a
um jardim, levantava um pouco o vestido no percurso e perguntava o que eles
tinham mais gostado no jardim...Um teria dito que teria sido a planta de couve.
A princesa decepcionada ficava com o que tinha dito que seria as pernas dela. [risos]
Muito galhofenta aquela Teté... Sobretudo, uma pessoa incrível que de alguma forma ainda vive.
Muito galhofenta aquela Teté... Sobretudo, uma pessoa incrível que de alguma forma ainda vive.