sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Dia do bem.

Passei por uma fase introspectiva, daquelas de ir ao cinema sozinha.
Fui duas vezes, talvez sejam experiências que eu venha a escrever depois, chamarei : O vão das minhas coisas introspectivas kk.
Agora eu estou lembrando da época de Natal de algum ano próximo, eu fui visitar um ponto turístico da cidade em que moro, uma árvore de Natal iluminada de grandes dimensões, eu fui levando um livrinho estimado, O Krebs, não é Kepler ou o Krebs do Ciclo de Krebs. Na verdade é: Davies, N. B.; Krebs, John R.
Eu sentei em uma mesinha próxima a um ambulante e pedi uma cerveja que bebi de canudinho, era o copo descartável ou o canudinho, preferi o canudo. E foi uma noite muito proveitosa de leitura e cerveja, passei um tempão, dei uma volta pelas redondezas da árvore e quis ver pessoas que talvez me alegrasse vê-las. No entanto, não encontrei ninguém e quando estava indo pra casa, no caminho, uma mulher me pede pra assinar um abaixo assinado em prol do esporte e eu: -Calma aí que eu tomei uma cerveja.
Ela: Eu tomei três.

Vida surpresa, vida. ;)

Horta.

Cebola, alface, tomate, será que tu reparte?
Melão, limão, mamão, será que dá um baita de um sucão?
Mangaba, azeitona, acerola, será que pego com a moiçola?
Camomila, pomar, maracujá, será que dá pra partilhar?

A gente tem cada coisa pra falar e cala:
Meditação, caminhada e água. Água :)
Eu gosto mesmo é de rimar, tipo: Ri mar amar :D



quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Nuvens ;)

Demora um tanto para escurecer, partindo do sol poente o céu transfigura-se em tonalidades alaranjadas e em uma mistura com o azul do céu. E de repente ainda não escureceu, mas as nuvens protagonistas já aparecem escuras, elas preto carvão, e o céu ainda blue blue. E ainda não escureceu, mas a cidade já se faz iluminação. E aí o céu vai devagarinho para escurinho, escurão e as nuvens - Elas!- aparecem no céu escurão como nevoas e depois mais evidentes, brancas. ;)
 
Outro dia eu falo das estrelas ou dos bosques amarelos :)






















Foto: Anne Carvalho.

sábado, 17 de junho de 2017

Fragmento de carta de amor para meu eu:

Docinho de coco, brigadeirinho, chuchu.
Pudim de pão, bolo de limão, cheiro de mamão e nessa caminhada tu me dá inspiração.
Pudim de mel, cheiro de pastel, pensando nessa cucuruca que vive tão ao léu...
Amor-teimosa-coração, é tão engraçada, faz eu lembrar o ursinho pimpão kkk
Abelhinha, joaninha, cigarrinha cantadora, vive sempre sonhadora.
Amorzinho-paixão-prontidão, é como iluminar a escuridão.
Formiguinha, vagalume, mariposa, muito aventureira, sempre exploradora.
Floresta, mar aberto, nada comparado ao teu teto.
Correnteza, rio calminho, eu te quero no caminho.

sábado, 3 de junho de 2017

Um abraço terno.

Um texto me fez refletir, antes de ler o texto eu vi o título do texto e esse título me chamou atenção, era mais ou menos assim:
Pessoas boas sofrem muitas decepções mas se mantêm felizes.
Penso eu: Se se é bom, decepções são inevitáveis pois normalmente se espera as mesmas atitudes bondosas das outras pessoas. E as vezes as outras pessoas não correspondem. Então talvez seja mesmo de coerência um bondoso se decepcionar...E muito.
Agora se manter feliz?
Se manter feliz é no mínimo o presente que qualquer pessoa pode dar para si mesma.
E também...Como diz meu pai: Tristeza não paga divida. ;) kkk
Necessário mesmo é enfrentar a vida, de peito aberto, pra o que der e vier, com ternura.


Beijo grande <3
Com amor, Anne. 

Meu recado :)

A vida é mesmo preciosa.
A gente tem mesmo que aproveitar os momentos com as pessoas que amamos e que nos amam.
Eu hoje me sinto com uma felicidade genuína. Acredito que me fiz entender pra muita gente, demonstrei meu afeto. Vivi minha verdade e falei um: "Eu gosto de você", "Você é especial para mim". É algo que nunca quero deixar de fazer para os que nutro sentimento verdadeiro. É como me despedir intensamente e aos pouquinhos porque chegará o dia que não estaremos mais aqui.
E disso...sabe lá o que será.
:)

quarta-feira, 10 de maio de 2017

Dividindo o chão, gratidão, pão.

Agora me vem a memória as aulas com o prof. Adalberto. Com um jeitão sério olhou para nós e disse mais ou menos assim: -Ecólogos né? Tem que saber inglês, espanhol.
Lembro que me vi atenta...Guardei essas palavras dele. Hoje eu na minha ousadia, mesmo sendo aprendiz, me espelho nessas palavras quando falo com os ingressantes.
O prof. Adalberto fazia umas aulas campo dentro da UFRN, ele falava das nuvens, com nomes para elas. Era fantástico. Olhava para uma mangabeira e dizia que o solo era rico em alumínio. Anos atrás eu achei anotações com as sabedorias das aulas daquele ser humano.
Um precioso que falava do céu, do chão.

Parei. :)

Parei,
parei por debaixo das cobertas pus as mãos no coração e passei a buscar sentir um sentimento verdadeiro. O desejo de felicidade para todos, meditando na calma que acalma...querendo a paz.

sábado, 29 de abril de 2017

Bichos. :D

Eu tenho histórias que para mim são curiosas, com animais.
Certa vez eu estava andando pela Universidade e uma Iguana passava atravessando meu caminho vagarosa e eu perplexa me interrogando: - Como assim criatura? Não tem medo do perigo não?
Eu praticamente estava a afastando do caminho.
Hoje estava eu andando por um campo de árvores e uma rolinha passarinhou por meus sapatos, corajosa, tão linda. Também hoje uma formiga tipo Sassará (eu chamo Sassará hihihii) Subiu na minha mão e saiu passeando. Linditudes (Inventei essa palavra- lindeza com atitudes kk) são os animais.