segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Marcas da vida.

Histórias pelas cicatrizes.
Cheia de cicatrizes.

Banheiro, Pedaços de cerâmica na parede, movimentos embriagados, corte na mão, sangue, indecisão entre sair ou não do banheiro, decide sair e à mostrar o corte:
- Marilia, acho que cortei e não para de sangrar.
- Meu deus!
- E agora?
-Pega essa toalha.
Passa remédio, com os dias sara e um algo fica: A marca de lua no dedo médio da mão direita.

(...)

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