Histórias pelas cicatrizes.
Cheia de cicatrizes.
Banheiro, Pedaços de cerâmica na parede, movimentos embriagados, corte na mão, sangue, indecisão entre sair ou não do banheiro, decide sair e à mostrar o corte:
- Marilia, acho que cortei e não para de sangrar.
- Meu deus!
- E agora?
-Pega essa toalha.
Passa remédio, com os dias sara e um algo fica: A marca de lua no dedo médio da mão direita.
(...)
Nenhum comentário:
Postar um comentário