Essa gente do bem que se conhece.
Coração palpita. :)
quinta-feira, 24 de novembro de 2016
terça-feira, 22 de novembro de 2016
[Quem entende? Quem explica?]
Quando o pouco é tanto.
Quando as pessoas são incríveis.
Quando bate a plenitude e
eu quero dividir.
E o amor?
Chega!
Pede passagem,
De ida.
:)
Quando as pessoas são incríveis.
Quando bate a plenitude e
eu quero dividir.
E o amor?
Chega!
Pede passagem,
De ida.
:)
quinta-feira, 10 de novembro de 2016
Como limpar um coração:
Como limpar um coração:
Primeiro e primordial você canta uma canção de ninar pra ele. Deixe-o dormir até ter vontade de acordar e quando acordar dê-lhe suco de maracujá. Sem pressa do acordar comece o dia dele por varre-lo, tire qualquer indicio de placa de gordura, qualquer amargura contida...Aperte-o bem forte, faça-o se sentir vivo. Se machucado de algum revés do destino, assopre-o. Lave-o bem. Deixe molhar na chuva e para um coração menino deixe-o brincar de índio, lave-o bem, seque-o bem, depois pomada de neném. Sujeito a nova tarefa, siga cantarolando, limpar o coração leva tempo.
terça-feira, 8 de novembro de 2016
Na estrada.
Domingo,
Choveu, fez sol, lá vou eu.
Entro no 26, dois meninos sentados, 18 e uns quebrados, Panatis, sobe um bêbado, não era um bêbado escandaloso, titubeou, sorriu, segurou forte nas cadeiras do ônibus, os meninos se entreolham e riem. Avenida das fronteiras, sobe mais 3 meninos, camisas pretas, um de cabelo encaracolado, me lembrou Jimi Hendrix, outro de bandana, uma bola de basquete. Os meninos sentados reconhecem os que estão chegando, cumprimento amigável, um deles questiona: “Vão pra onde?” O garoto tipo Jimi Hendrix: “Vamos jogar basquete em ponta negra.” Outro complementa: “Esse aqui vai trabalhar mas a gente vai jogar”. Avenida Paulistana, primeiro bar saindo das Fronteiras, mesas na calçada, o bêbado animado acena da janela do ônibus para conhecidos nas cadeiras do bar. Segue na avenida, sobe um garotinho com a família, Christopher pergunta pelos pais, a tia diz: seus pais estão ali, mas você tá com sua tia, segura firme. Alguns minutos, a mãe chama Christopher e sentam. O bêbado desce. Sobe a mulher da jujuba: “Tenho três filhos menores, alguem pode pagar a passagem para eu vender a jujuba?” Um homem grita lá de trás: - Passa que eu pago. Outro de meia idade se adianta na frente, vai até o cobrador e apresenta o cartão. A mulher continua: “ - Tô vendendo a jujuba, tenho 3 filhos menores, desemprego”. Bernardo vieira, xiiii nem apreciei a pintura do muro da escola estadual Rotary, passa a Secretaria municipal de trabalho e assistencia social. Ponto anterior ao Midway, muita gente desce, Cristopher vai sentar com a tia em uma cadeira mais alta. Parada do midway, vai subir um cadeirante, o motorista se adianta para descer a engenhoca-elevador que leva o cadeirante para o interior do ônibus. Cristopher surpreso: “Nossa! Tem controle!” O cadeirante adentra no ônibus, cabelo loiro ralinho, olhos claros. Acomoda-se e começa a falar: “Eu uso fraudas, se alguém puder ajudar com qualquer quantia, perdi os movimentos da cintura pra baixo”. E lá vai, passando as notas de 2 reais de um lado a outro do ônibus. Natal shopping, vai descer o cadeirante, motorista se adianta ajuda a tirar o cinto do cadeirante, Christopher de olhos atentos, a engenhoca-elevador desce com o cadeirante, Christopher boquiaberto, reparo que no braço esquerdo de Cristopher tem uma ferida bem cascuda. Estação de transferência 1 Bairro latino, Sobe uma senhora com um mundaréu de sacolas. Eu me adianto: “Senta aqui, já vou descer.” Ela agradece. Desci! Roberto freire deserta, desfilei no atravessar. Cheguei!
Choveu, fez sol, lá vou eu.
Entro no 26, dois meninos sentados, 18 e uns quebrados, Panatis, sobe um bêbado, não era um bêbado escandaloso, titubeou, sorriu, segurou forte nas cadeiras do ônibus, os meninos se entreolham e riem. Avenida das fronteiras, sobe mais 3 meninos, camisas pretas, um de cabelo encaracolado, me lembrou Jimi Hendrix, outro de bandana, uma bola de basquete. Os meninos sentados reconhecem os que estão chegando, cumprimento amigável, um deles questiona: “Vão pra onde?” O garoto tipo Jimi Hendrix: “Vamos jogar basquete em ponta negra.” Outro complementa: “Esse aqui vai trabalhar mas a gente vai jogar”. Avenida Paulistana, primeiro bar saindo das Fronteiras, mesas na calçada, o bêbado animado acena da janela do ônibus para conhecidos nas cadeiras do bar. Segue na avenida, sobe um garotinho com a família, Christopher pergunta pelos pais, a tia diz: seus pais estão ali, mas você tá com sua tia, segura firme. Alguns minutos, a mãe chama Christopher e sentam. O bêbado desce. Sobe a mulher da jujuba: “Tenho três filhos menores, alguem pode pagar a passagem para eu vender a jujuba?” Um homem grita lá de trás: - Passa que eu pago. Outro de meia idade se adianta na frente, vai até o cobrador e apresenta o cartão. A mulher continua: “ - Tô vendendo a jujuba, tenho 3 filhos menores, desemprego”. Bernardo vieira, xiiii nem apreciei a pintura do muro da escola estadual Rotary, passa a Secretaria municipal de trabalho e assistencia social. Ponto anterior ao Midway, muita gente desce, Cristopher vai sentar com a tia em uma cadeira mais alta. Parada do midway, vai subir um cadeirante, o motorista se adianta para descer a engenhoca-elevador que leva o cadeirante para o interior do ônibus. Cristopher surpreso: “Nossa! Tem controle!” O cadeirante adentra no ônibus, cabelo loiro ralinho, olhos claros. Acomoda-se e começa a falar: “Eu uso fraudas, se alguém puder ajudar com qualquer quantia, perdi os movimentos da cintura pra baixo”. E lá vai, passando as notas de 2 reais de um lado a outro do ônibus. Natal shopping, vai descer o cadeirante, motorista se adianta ajuda a tirar o cinto do cadeirante, Christopher de olhos atentos, a engenhoca-elevador desce com o cadeirante, Christopher boquiaberto, reparo que no braço esquerdo de Cristopher tem uma ferida bem cascuda. Estação de transferência 1 Bairro latino, Sobe uma senhora com um mundaréu de sacolas. Eu me adianto: “Senta aqui, já vou descer.” Ela agradece. Desci! Roberto freire deserta, desfilei no atravessar. Cheguei!
terça-feira, 1 de novembro de 2016
sábado, 29 de outubro de 2016
A vida pode ser maravilhosa.
Ando encantada da vida...
A paixão em uma extensão pela casa.
Lembro, dou risada, não acredito.
E...Eu e mamãe estendendo roupa no varal.
A paixão em uma extensão pela casa.
Lembro, dou risada, não acredito.
E...Eu e mamãe estendendo roupa no varal.
quarta-feira, 19 de outubro de 2016
domingo, 18 de setembro de 2016
Um amor recíproco.
Uma vez eu disse Cauê você merece um presente, abrace titia.
Vou te dar uma coisa bem boa
Quando ele tava vindo me abraçar eu disse:
-Você gosta de titia?
[Como descreverei esse momento? :')]
Ele olhou para mim muito fofinho era como se dissesse um claro e depois um:" Titia perguntando isso?!" e no percurso ao encontro do meu abraço ele solta um :- Rurumm.
O Rurrum mais sincero da face da terra, nada de escandaloso, foi um Rurum sereno [tanto que deu ares de mais idade para ele kkk] Foi um Rurum só pra eu escutar, um Rurum nosso, eu diria.
Esse Rurum...Que Rurum! No intimo meu até me fez querer chorar, foi rápido, com o abraço eu me enchi de alegria.
Vou te dar uma coisa bem boa
Quando ele tava vindo me abraçar eu disse:
-Você gosta de titia?
[Como descreverei esse momento? :')]
Ele olhou para mim muito fofinho era como se dissesse um claro e depois um:" Titia perguntando isso?!" e no percurso ao encontro do meu abraço ele solta um :- Rurumm.
O Rurrum mais sincero da face da terra, nada de escandaloso, foi um Rurum sereno [tanto que deu ares de mais idade para ele kkk] Foi um Rurum só pra eu escutar, um Rurum nosso, eu diria.
Esse Rurum...Que Rurum! No intimo meu até me fez querer chorar, foi rápido, com o abraço eu me enchi de alegria.
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Essa foto é ótima. |
Na porta.
O amor bateu, eu abri:
-Fica a vontade, tá servido?
-Você é muito gentil.
-Quiçá ser...E você, um til. Um til no coração.
-Fica a vontade, tá servido?
-Você é muito gentil.
-Quiçá ser...E você, um til. Um til no coração.
quarta-feira, 31 de agosto de 2016
Sonho.
Eu sonhei uma coisa tão bonitinha, ao menos eu achei.
Uma cachoeirinha bem pequena respingava gotas em mim,
uma fumaça de gotículas e eu gesticulava com estranhamento, nos gestos, eu, me vendo ali, achei que eu estava engraçada. Era como se eu tentasse fugir das gotículas e ficasse perguntando a cachoeira: - Por que você tá fazendo isso? [risos]
Depois eu caminhava acompanhando um riozinho bem clarinho e calmo e em volta desse rio muito verde.
Uma cachoeirinha bem pequena respingava gotas em mim,
uma fumaça de gotículas e eu gesticulava com estranhamento, nos gestos, eu, me vendo ali, achei que eu estava engraçada. Era como se eu tentasse fugir das gotículas e ficasse perguntando a cachoeira: - Por que você tá fazendo isso? [risos]
Depois eu caminhava acompanhando um riozinho bem clarinho e calmo e em volta desse rio muito verde.
quinta-feira, 4 de agosto de 2016
terça-feira, 26 de julho de 2016
quinta-feira, 14 de julho de 2016
Mais de mim.
Esses dias eu andei reflexiva...
Sabe Gabriel Garcia Marquez? Somos diferentes... [risos] Não acompanho aquela mente de criatividade extraordinária.
Sabe Edgar Morin? Em algum momento nos parecemos em O x da questão. O sujeito a flor da pele.
Eu me dei conta disso quando fiquei fazendo devaneios como ele faz nesse livro.
No entanto esse meu estado de reflexiva trouxe-me uma reflexão que eu achei valorosa, é sobre o filme Procurando Dory. [Sim, mudei de assunto radicalmente ] [risos]
Sobre o filme eu fiquei pensando: A vida né?! A vida é assim....tipo....as coisas simplesmente acontecem. De repente você simplesmente se perde na vida e aí?! As coisas são assim mesmo, caem no colo, o jeito é balançar. E Dory enfrentou as coisas dela e ainda confirmou: Pra tudo tem um jeito!
Um filme, eu diria, muito fofo.
Ahh, um dos meus devaneios foi: Que ecóloga maluquinha soy yo heim?! Gosto de ter planta [Gosto de ver flores, folhas, frutos] mas quero estudar animais. hihihihihi
Sabe Gabriel Garcia Marquez? Somos diferentes... [risos] Não acompanho aquela mente de criatividade extraordinária.
Sabe Edgar Morin? Em algum momento nos parecemos em O x da questão. O sujeito a flor da pele.
Eu me dei conta disso quando fiquei fazendo devaneios como ele faz nesse livro.
No entanto esse meu estado de reflexiva trouxe-me uma reflexão que eu achei valorosa, é sobre o filme Procurando Dory. [Sim, mudei de assunto radicalmente ] [risos]
Sobre o filme eu fiquei pensando: A vida né?! A vida é assim....tipo....as coisas simplesmente acontecem. De repente você simplesmente se perde na vida e aí?! As coisas são assim mesmo, caem no colo, o jeito é balançar. E Dory enfrentou as coisas dela e ainda confirmou: Pra tudo tem um jeito!
Um filme, eu diria, muito fofo.
Ahh, um dos meus devaneios foi: Que ecóloga maluquinha soy yo heim?! Gosto de ter planta [Gosto de ver flores, folhas, frutos] mas quero estudar animais. hihihihihi
domingo, 26 de junho de 2016
sábado, 25 de junho de 2016
Brota?
Mal me quer, bem me quer
Vai, volta
Puxa, solta
Viva, morta
Veia, aorta
Esquece, recorda
Essa corda
Tua porta,
Torta,
Brota?
Vai, volta
Puxa, solta
Viva, morta
Veia, aorta
Esquece, recorda
Essa corda
Tua porta,
Torta,
Brota?
terça-feira, 21 de junho de 2016
Eu.
Eu, tenho vontade de rio
Eu, prezo a franqueza e a sinceridade
Eu, começo pra terminar e sempre continuar.
Eu, cai, levantei, segui em frente
Eu, recomeço, recômêço
Eu, o português brinca comigo
Eu, o livro me vive
Eu, musica me melhora
Eu, tenho muito o que aprender
Eu, sem saber, desconfio
Eu, pastel de palmito
Eu, aprecio passarinhos, as vezes verdes.
Eu, as vezes o alcool ajuda
Eu, fui chorinhos e canções as 7 da matina
Eu, fui ônibus magico no fim da manhã
Eu, tive um encontro com a lua
Eu, peixes com sol em peixes
Eu, as vezes começo bem e sou ruim de terminar
Eu, [três pontinhos] acho que sou mesmo é do reinventar.
Eu, prezo a franqueza e a sinceridade
Eu, começo pra terminar e sempre continuar.
Eu, cai, levantei, segui em frente
Eu, recomeço, recômêço
Eu, o português brinca comigo
Eu, o livro me vive
Eu, musica me melhora
Eu, tenho muito o que aprender
Eu, sem saber, desconfio
Eu, pastel de palmito
Eu, aprecio passarinhos, as vezes verdes.
Eu, as vezes o alcool ajuda
Eu, fui chorinhos e canções as 7 da matina
Eu, fui ônibus magico no fim da manhã
Eu, tive um encontro com a lua
Eu, peixes com sol em peixes
Eu, as vezes começo bem e sou ruim de terminar
Eu, [três pontinhos] acho que sou mesmo é do reinventar.
quarta-feira, 1 de junho de 2016
Das conversas que só a intimidade propicia.
Enquanto ensaiavam a musica Chovendo na Roseira:
(3:47) Joiabim: -Essa musica é bonita sabia?! O mundo era
bom quando tinha as árvores, os passarinhos.
(04:04) Li lis Regina: -Isso é Ecologia.
(04:10 ) Joiabim: -Pura Ecologia.
(7:24) Elis questiona não colocar a voz na musica por conta
de um erro na letra que de acordo com ela está carregado e espalhado .
(7:48) Joiabim: -Porque tá bonito. Você quer mudar por quê?
Não é por causa de letra não né?!
(7:53) Li lis Regina: -É por causa da letra.
(7:55) Joiabim: -A letra não tem importância. Tá muito bom.
(8:03) Elis resmungando.
(8:04) Joiabim: - Escuta, como ficou o órgão do Cesar? [---cricricri]
(8:07) Elis gesticula e fala sem voz:- Tá ótimo. [risos]
segunda-feira, 30 de maio de 2016
domingo, 29 de maio de 2016
quinta-feira, 12 de maio de 2016
Se é amor ela volta!
Hoje me pego conversando com uma amiga que chorava pelo sumiço da gata.
Enquanto eu tentava acalma-la clamando por calma inadvertidamente.
Ela: - Choro porque é amor!
Então eu disse: Se é amor, ela volta!
Enquanto eu tentava acalma-la clamando por calma inadvertidamente.
Ela: - Choro porque é amor!
Então eu disse: Se é amor, ela volta!
quinta-feira, 5 de maio de 2016
Lamparina Acesa.
"Dizer sorrindo que é chegada a hora de sem demora o seu mundo abraçar
pois nessa vida o que é de ser vigora. Tudo que existe tem o seu lugar.
Dizer sorrindo que é chegada a hora de sem demora o seu mundo abraçar
pois nessa vida o que é de ser vigora. Tudo que existe tem o seu lugar.
Não se banhar em chuva passageira, nem se esconder quando se quer mostrar.
Dentro do peito a lamparina acesa que de dentro "alumeia" todo caminhar".
(Khrystal).
Não se banhar em chuva passageira, nem se esconder quando se quer mostrar.
Dentro do peito a lamparina acesa que de dentro "alumeia" todo caminhar".
(Khrystal).
sábado, 30 de abril de 2016
quinta-feira, 28 de abril de 2016
:')
Uma sutileza me emocionou.
Karylane me contando coisas boas, alegres.
Relembrando coisas que vivenciamos.
Trazendo-me palavras de serenidade e num pulso de amorosidade me dizendo que eu estou eternamente em seu coração.
E do nada me pede para guardar segredo e eu realmente chorei, sorri, não me contive.
Não pela noticia maravilhosa que ela me deu mas pela revelação que me fez ver que ela confia em mim de uma forma muito especial.
Ah, sorri chorando é muito bom.
Karylane me contando coisas boas, alegres.
Relembrando coisas que vivenciamos.
Trazendo-me palavras de serenidade e num pulso de amorosidade me dizendo que eu estou eternamente em seu coração.
E do nada me pede para guardar segredo e eu realmente chorei, sorri, não me contive.
Não pela noticia maravilhosa que ela me deu mas pela revelação que me fez ver que ela confia em mim de uma forma muito especial.
Ah, sorri chorando é muito bom.
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Sorrir chorando. |
terça-feira, 26 de abril de 2016
sexta-feira, 22 de abril de 2016
[...] Liga.
Me liga?
a) Pra ouvir minha voz?!
b) Respirar fundo ao telefone.
c) Soprar.
d) Nenhuma das alternativas.
e) Tirar os pés do cotidiano.
a) Pra ouvir minha voz?!
b) Respirar fundo ao telefone.
c) Soprar.
d) Nenhuma das alternativas.
e) Tirar os pés do cotidiano.
sábado, 16 de abril de 2016
sábado, 26 de março de 2016
quinta-feira, 17 de março de 2016
domingo, 13 de março de 2016
Um pessoa.
"Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há de dizer.
Fala: Parece que mente...
Cala: Parece esquecer... "
Não sabe o que há de dizer.
Fala: Parece que mente...
Cala: Parece esquecer... "
sábado, 5 de março de 2016
Prezado, Prezada.
"Agora sei que outro dia eu disse uma palavra que fez bem a alguém.
Nunca saberei que palavra foi; deve ter sido alguma palavra espontânea e
distraída que eu disse com naturalidade porque senti no momento – e
depois esqueci." (Rubem Braga)
Prezado, Prezada.
Apreço
Endereço
Começo
Recomeço...
Cotidianesco.
Prezado, Prezada.
Apreço
Endereço
Começo
Recomeço...
Cotidianesco.
O dom de se conhecer. :)
Muito bem recebida, anfiteatro arrumado, muitas
responsabilidades por vim, não vi ninguém, depois conheci um gente jovem, das
responsabilidades me sinto sem habilidade.
...
Não tão bem recebida, anfiteatro
lotado sem ar condicionado, várias etapas, em uma das etapas vi Kio [e que simbolismo tem Kio para mim], das
responsabilidades, sinto: Irei arrasar muito.
sexta-feira, 4 de março de 2016
Espera.
A saudade portou-se expletivamente: - Veja só que hora!
E para sua exclamação, a sabedoria: - Toda hora é hora.
E para sua exclamação, a sabedoria: - Toda hora é hora.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
O vento, o tempo...
Um nome nos livros que eu leio e no soar que emite mar...
E penso, o vento me dá doses de você.
E penso, o vento me dá doses de você.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016
terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
O dom das gentilezas.
Uma senhora correu um pouquinho para ser acompanhada por um rapaz no atravessar da rua numa faixa de pedestres.
sábado, 13 de fevereiro de 2016
Envoltos atemporalmente
Arrebatada, corada.
E só pensava que nunca tinha tido consigo alguém que comunicasse tanto com os olhos e como dois silêncios podiam dizer tanta coisa.
E só pensava que nunca tinha tido consigo alguém que comunicasse tanto com os olhos e como dois silêncios podiam dizer tanta coisa.
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
Passos na felicidade.
Olhar o horizonte,
Tocar o mar com a ponta dos dedos, fazer cumbuca com as mãos, soltar.
Repetir infinitas vezes.
Tocar o mar com a ponta dos dedos, fazer cumbuca com as mãos, soltar.
Repetir infinitas vezes.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016
domingo, 7 de fevereiro de 2016
sábado, 30 de janeiro de 2016
Teté
Lembrança da minha querida tia Teté me acometeu esta tarde, lembrança
das tardes de tirar jabuticabas da planta no seu quintal, ver o “pé” de jaca e
ter medo que uma caísse na cabeça, ver os outros comendo cajus (Eu não gosto de
caju). De ver o cachorrinho Sipim sem querer tomar banho, era um típico
destruidor de sofás. Teté era muito beata- hoje vejo a magnitude- conservava um
altar muito elaborado em sua casa. Tinha verdadeiro zelo pela imagem dos
santos. Eu mesmo com pouca idade sabia
que aquilo era de extrema importância para ela. Na verdade mesmo aquelas
imagens me causavam medo. Aquelas velas acesas me lembravam algo funeral. Ela
zangava-se com bagunça de criança mas era muito de contar estórias. Lembro-me
bem que contava muitas, mas eu recordo especialmente duas, em parte.
Numa tarde na casa de outro tio querido, num jardim
muito bonito com rosas, gramíneas, cantinho do cachorro Apollo e uma estrutura
de madeira onde se mantinha uma videira, aonde ela foi conosco pegar uvas. Era
como entrar em uma casinha verde. As crianças e ela adentrando e a procurar
uvas. Lembro-me que peguei muitas azedas. Nesse dia sentamos próximo as redes
da área e ela começou:
“Era uma vez uma baratinha que estava varrendo a
casa e encontrou uma moeda. Achou que estava rica e já podia se casar.
Arrumou-se toda, colocou uma fita no cabelo e foi para a janela. A quem passava ela perguntava:
- Quem quer casar com a Dona Baratinha que tem fita no cabelo e dinheiro na caixinha?” Esse fragmento eu encontrei na internet depois de procurar por Dona baratinha. Mas nunca me saiu a lembrança do:
Arrumou-se toda, colocou uma fita no cabelo e foi para a janela. A quem passava ela perguntava:
- Quem quer casar com a Dona Baratinha que tem fita no cabelo e dinheiro na caixinha?” Esse fragmento eu encontrei na internet depois de procurar por Dona baratinha. Mas nunca me saiu a lembrança do:
“Dona
baratinha, fita no cabelo e dinheiro na caixinha” [risos]
A outra estória que costumava contar e que eu
apreciava era a da princesa que levava os candidatos para o posto de príncipe a
um jardim, levantava um pouco o vestido no percurso e perguntava o que eles
tinham mais gostado no jardim...Um teria dito que teria sido a planta de couve.
A princesa decepcionada ficava com o que tinha dito que seria as pernas dela. [risos]
Muito galhofenta aquela Teté... Sobretudo, uma pessoa incrível que de alguma forma ainda vive.
Muito galhofenta aquela Teté... Sobretudo, uma pessoa incrível que de alguma forma ainda vive.
sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
Poesia me semente.
Prosa me permeia, me perpassa, me transcende...
Já poesia...Ah poesia...Poesia me semente.
Já poesia...Ah poesia...Poesia me semente.
Tarde prosa.
Lua prosa
Tua volta
Natureza prosa chora, chovendo
Bandolim gabola chora, vai vendo
[risos]
Tua volta
Natureza prosa chora, chovendo
Bandolim gabola chora, vai vendo
[risos]
quarta-feira, 27 de janeiro de 2016
Abrindo exceção para uma conversa de padre.
domingo, 24 de janeiro de 2016
quarta-feira, 20 de janeiro de 2016
segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
Marcas da vida.
Histórias pelas cicatrizes.
Cheia de cicatrizes.
Banheiro, Pedaços de cerâmica na parede, movimentos embriagados, corte na mão, sangue, indecisão entre sair ou não do banheiro, decide sair e à mostrar o corte:
- Marilia, acho que cortei e não para de sangrar.
- Meu deus!
- E agora?
-Pega essa toalha.
Passa remédio, com os dias sara e um algo fica: A marca de lua no dedo médio da mão direita.
(...)
Cheia de cicatrizes.
Banheiro, Pedaços de cerâmica na parede, movimentos embriagados, corte na mão, sangue, indecisão entre sair ou não do banheiro, decide sair e à mostrar o corte:
- Marilia, acho que cortei e não para de sangrar.
- Meu deus!
- E agora?
-Pega essa toalha.
Passa remédio, com os dias sara e um algo fica: A marca de lua no dedo médio da mão direita.
(...)
No caminho...
Levei uma queda em 2015, hoje passei pelo mesmo lugar, passei
lembrando, porém, passei levantando o pé direito e colocando no chão com uma
força. Pensei: Aqui eu não caio mais! Refleti: As quedas tão aí pra isso mesmo
pra que se levante depois, mas agora estou mais atenta quanto a esse caminho.
Ainda no caminho encontro uma senhora que costumo ver por aqui pelas
redondezas, nem sei seu nome, mas gosto de vê-la, já anciã, de vestuário simples
e transparecendo tanta vida. Vê-la me faz pensar que a vida pode ir pra tanto,
pra tão longe. Nunca havíamos nos falado, mas hoje ela estava parada em frente
a uma parede dizendo: -Olha que lindo!
Eu, oportunista, parei, larguei
minhas sacolas e fiquei observando a parede: - Ficou muito bonito, realmente!
domingo, 10 de janeiro de 2016
terça-feira, 5 de janeiro de 2016
sábado, 2 de janeiro de 2016
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